Vejam no Editorial do Estadão de hoje – Não dá para não ficar vermelho de raiva desse editorial… O Estadão não costumava ter este tipo de visão tão burra. Afirmações como “não dá para afirmar que teríamos menos que 12,2 milhões de desempregados se o custo de contratar fosse mais baixo“, e “O governo deveria cuidar da criação de empregos, por meio de estímulos ao crescimento econômico, em vez de carregar a bandeira de uma nova e ainda muito mal explicada reforma trabalhista.” são de uma imbecilidade quase ilimitada.
Um país que envelhece rápido, que os políticos e funcionários públicos se aposentam cedo e com valores muito superiores à iniciativa privada (que é quem de fato contribui para todas as aposentadorias) não pode se dar ao luxo de estar discutindo validade da medida. É descaramento demais falar isso!
Me pergunto como os gênios econômicos do Estadão pretendem que se crie milhões de empregos com orçamento em déficit crônico, gerado fundamentalmente pelo engessamento do uso de verbas para saúde, educação, entre outras, com os gastos com funcionalismo lá nas alturas, e subindo, e com todo esse dinheiro “earmarked”.
Sou afiliado do Partido Novo e sem qualquer necessidade de defender Guedes ou Bolsonaro. Um pouco de bom senso à mídia mainstream não faria mal nenhum, no entanto…