Riscos de Empreender num país louco

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Se não bastasse todo o apuro e dificuldades por que passa o empreendedor brasileiro, nesses ano e meio de Covid, a Justiça do Trabalho, a jabuticaba jurídica mundial, a maior destruidora de empregos do país, vem agora com uma linda pérola, para tornar a vida de quem dá emprego ainda mais complicada:

Um juiz do trabalho de Três Corações, MG (veja em https://portal.trt3.jus.br/internet/conheca-o-trt/comunicacao/noticias-juridicas/justica-do-trabalho-reconhece-morte-por-covid-19-como-acidente-de-trabalho-indenizacao-sera-de-r-200-mil) acaba de decretar que contaminação por Covid agora é responsabilidade do empregador.

Segundo Sua Excelência, “a adoção da teoria da responsabilização objetiva, no caso, é inteiramente pertinente, pois advém do dever de assumir o risco por eventuais infortúnios sofridos pelo empregado ao submetê-lo ao trabalho durante a pandemia do coronavírus.”…

Mais ainda – “Na visão do juiz, o motorista ficou suscetível à contaminação nas instalações sanitárias, muitas vezes precárias, existentes nos pontos de parada, nos pátios de carregamento dos colaboradores e clientes e, ainda, na sede ou filiais da empresa.

Na dúvida, puna-se a empresa pelos resultados da pandemia… o precedente pode acabar de quebrar desde a pastelaria da esquina até a Petrobrás, e dar ampla razão à turma do “Fique em Casa”, aqueles de colchão cheio de grana, geladeira abastecida e salário garantido no final do mês. Viu? Se tivesse fechado tudo e ficado em casa não teria sido contaminado… simples assim né?

Empresário neste país caminha a passos largos para ser uma raça em extinção, o que é, obviamente, o objetivo não confessado do socialismo a nós impingido pelos “de sempre” – tudo no estado, nada e ninguém fora dele (na verdade, fascismo é socialismo, pois a frase, ou parte dela, é de Mussolini).

O juiz entendeu que cabe à empresa “provar que deu todas as condições para que não houvesse contaminação”, e como não há – em caso algum – a possibilidade de alguém provar “negativamente” algo (desde a inexistência de Deus até a inexistência de culpa), manda o magistrado que a empresa se vire e pague R$ 200 mil para à viúva e à filha. Se a moda pega, todo mundo vai culpar empresas pelas mortes e mandar as empresas “provarem que não são culpadas”.

Inviabilizar um país, plantar discórdia e miséria, é o objetivo das facções importantes do país. Depois de inviabilizada a nação (os “Failed States” como dizem nos EUA), completa-se a revolução pela tomada do poder por uma minoria com armas e violência. Mas é fundamental plantar a miséria via confusão, caos. Para isso contribui uma multidão de inocentes úteis, gente que crê que está fazendo “o bem”, como militantes de todos os matizes, dentro e fora das cortes fazem dia a dia.

“Another brick in the Wall”, diria Roger Waters… e vamos que vamos nessa terra cada vez mais de ninguém.

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