A Lava Jato encontra seu mais perigoso momento

https://www.infomoney.com.br/blogs/economia-e-politica/panorama-politico/post/8383444/os-reflexos-do-vazamento-de-conversas-de-moro-para-o-governo-e-a-oposicao

De repente, do nada, o telefone de Sérgio Moro é hackeado. Em dois dias um site que pretende competir com o Wikileaks, um tal The Intercept, co-fundado por ninguém menos que Glen Greenwald, o militante inglês do The Guardian e “marido” do Deputado Federal David Miranda, um outro militante de esquerda, entrado na Câmara depois da renúncia do também notório Jean Wyllys, lança uma “reportagem” sobre o fato.

Em seguida – e bastante rapidamente, diga-se de passagem, o site Brasil247 publica matéria em que Greenwald “informa” que “Os promotores da LJ não são vítimas; esta reportagem mostra: eles são o oposto” ( https://www.brasil247.com/pt/247/ midiatech/396138/Glenn-Greenwald-Lava-Jato-n%C3%A3o-negou-nada-e-confirmou-que-material-%C3%A9-aut%C3%AAntico.htm ), ou seja, já deu sua sentença pessoal, no que define como “jornalismo investigativo”.

Vi parte do que foi liberado pelo Intercept. Não vi NADA, absolutamente nada, do que a Lava Jato ou o Ministro Moro tenham de que se envergonhar. Obviamente, tendo pegado um peixe grande do tamanho do marginal Lula da Silva, mante-lo na cadeia é primordial, diante da chuva de manifestantes que provocam com pedidos sobre sua soltura, num caso já julgado e pacificado em condenação, por quase 1 dúzia de juízes em 3 esferas distintas.

Tenha-se dó! O vazamento é altamente ligado aos hackers, creio firmemente – tanto pelo tempo entre o ato em si e a divulgação, bastante “informada” e cheia de opiniões formadas pelo “jornalista” como pela retenção de pontos ainda não liberados – é necessário que TUDO seja vazado. Já que temos acesso a conteúdo escolhido a dedo para ser vazado, temos que ter acesso ao restante, ainda que seja receita de bolo de fubá. Tudo deve ser trazido a público para que nós, cidadãos, julguemos por nós mesmos.

De qualquer forma, dizer que vazamento de dado hackeado é equiparável a vazamento de escutas autorizadas pela justiça é no mínimo uma piada.

Creio que o PT e o PSOL não vão deixar isso para por aqui, e vão usar todo seu arsenal de mídias ninjas, 24X7, para desacreditar o atual governo e dar asas ao projeto livra-presidiário.

Gilmar Mendes, preocupadíssimo em arrumar pontos (quaisquer pontos) de defesa de sua caterva pessoal, PSDB, etc, já informou que os fatos são “graves”.

Quem não viu a última temporada de “Designated Survivor” deve faze-lo. Vi este fim de semana. Tem tudo a ver com o que está aqui posto. Política é algo que dá cada vez mais engulho no cidadão, e provoca divisões entre nós, gerada por uma meia dúzia de aproveitadores que já enriqueceram às nossas custas, e querem agora terminar o que começaram, e afundar o país de vez. Venezuela é o modelo a ser seguido por eles…

O Saber da nossa Imprensa e os “Especialistas”

É vexaminoso ver as recentes opiniões e publicações de jornalistas nacionais, alguns bastante enfáticos em seu “saber jurídico”, “econômico”, entre outros “saberes”, sobre temas que nem os verdadeiros experts nem as cortes superiores, na verdade, têm clareza, ou não querem ter. Alguns exemplos são tão gritantes que dá vontade de ignorar os caras pra sempre.

  • Reinaldo Azevedo esbraveja contra o governo, informando, do alto do seu saber jurídico, que há dois artigos da Constituição que demandam que criação ou extinção de estatais seja feita com consentimento do Congresso. Nem parou para pensar que subsidiárias de estatais não precisam de aprovação de ninguém para serem criadas, e portanto o placar no STF só poderia ser o que foi confirmado ontem… 9 a 2, e porque tem dois que não votam com o Governo nunca… Aliás, este senhor deveria sim ser guindado ao STF pelo seu notório saber jurídico (sic).
  • Eliane Cantanhede, no Estadão de hoje mesmo define a posição do governo contra o que chamamos de indústria das multas vai “na contramão, a 100Km//h”, sempre mencionando especialistas. É como se não houvesse nenhum abuso, como se uma via pudesse ter, em 1 Km, cinco velocidades diferentes e 2 radares, como na nossa Curitiba…
  • O Estadão, O Globo, etc, esbravejam pela voz dos seus “especialistas” sobre a troca de uma multa por uma advertência no caso de crianças flagradas no banco de trás sem a dita cadeirinha. Falam do assunto como se o estado devesse ser tutor de marmanjo, substituindo o cidadão, que afinal de contas é um “imbecil”, sempre.
  • Bolsonaro declarar apoio a Neymar por ocasião da acusação de estupro é “uma vergonha”… uma “ilegalidade”. Muito bem. Como se ninguém mais tivesse direito a opinião, exceto os doutos escrevinhadores.;
  • Os especialistas da Globonews sabiam, antes de qualquer um de nós, que as barragens da Vale estavam todas condenadas, e sabiam exatamente o que fazer. Aliás, deveriam ser presos por omissão de socorro (sei lá que título dar à acusação).
  • Todo dia tem um “especialista” desdizendo tudo o que se faz, em economia

Em síntese, vivemos sob a égide de especialistas em tudo, consultados para dar suporte a tudo o que se quer, como linha editorial. O fato é que estamos diante da era da desinformação proposital. Não se dá um passo, não passa um dia, uma hora, sem que sejamos assaltados por “notícias” e opiniões dadas ao sabor do desejo da chefia da redação, para atender aos interesses contidos naquela Agenda Preta, Moleskine, que fica no bolso do paletó de todo Media Mogul do país.

Em tempos de desinformação, a melhor arma é a de sempre: a inteligência e uma mente que pensa em boa latitude, sem maiores vieses ideológicos e sem amarras de crenças específicas. É a hora de evitar as comadres da praça pública dessa imensa cidade do interior chamada Web e focarmos em pensar nas notícias que vêm a nós em maior profundidade…

Manifestação popular inimiga das liberdades…

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/notas-e-informacoes,uma-pauta-inimiga-das-liberdades,70002838242

O link acima, do Estadão, levará para um editorial que classifica as manifestações marcadas para domingo de “inimigas das liberdades”. O texto nos “ensina” sobre um ente sobrenatural/cibernético denominado “redes bolsonarianas”, e que seriam o motor por trás dessas convocações. Vamos analisar parte a parte? Repito o que sempre digo – não sou fá de Bolsonaro e sou afiliado do Novo…

  • É no mínimo uma homogeneização bárbara criar um “ente” como rede bolsonariana para dar uma face entendível ao que está acontecendo. É como se todo o movimento por trás tivesse: a)coesão; b)comando centralizado; c)foco único em defender o presidente da república;
  • Os motivos dados como certos (e de novo, remetendo a um contexto de “comando central” da manifestação, que cá entre nós, nem sabemos se será uma bomba ou um traque mixuruca…) são afirmados categoricamente como sendo: a)contra o STF; b)contra o congresso – suposta aplicação do art. 142 da Constituição;

Eu creio firmemente que o caos e multiplicidade dos “temas” levados no dia 26 de Maio é tão grande que atesta justamente para o foco central deste artigo – a de que não tem nenhum, zero, nada de orquestrado ou combinado aqui. É caminhoneiro falando que vai botar carreta na Paulista, é zé ruela dizendo que é pra fechar o STF, é gente desinformada juridicamente dizendo que é pra aplicar a Constituição justamente pra acabar com a democracia… o típico macramê de ideias difusas e incongruentes típico de uma, como é mesmo? Ah… digamos… manifestação popular.

O fato é que o povo está indo pras ruas (se é que vai – duvido um pouco) por conta de um sentimento que pode ser difuso, mas que está muito em sintonia com o que de fato tem acontecido – tanto o STF como o Congresso, e até porções cretinas da família presidencial e de sábios astrólogos fora do país – estão sim, em dessintonia com o que deseja ardentemente a população. A população, mesmo com essa pauta difusa, quer algumas coisas muito claras, e que aparentemente o governo conseguiu sintetizar e propor, para “espanto” de Suas Excelências:

  • Força contra a criminalidade – pelo desgaste do tecido social e fraqueza de governos anteriores contra o crime, o cidadão comum passou a querer se defender ostensivamente. Pode até ser que a forma (armando-se) não seja a que a “intelligentsia” entende como melhor, mas é a forma de suprir a quase total ausência do estado em grandes áreas do país;
  • Equilíbrio Fiscal – quase 16 anos de contratações massivas de funcionários públicos, somados a um aumento real médio de 207% acima da inflação para estes organizados e corporativistas profissionais fez com que chegássemos ao descalabro atual; some-se a isso a bagunça (que parece até proposital) que o governo Dilma fez, as lambanças absurdas no setor elétrico e as benesses a “cumpádis” do poder, e chegamos ao ponto onde chegamos. O povo parece perceber que tem governo de mais e cidadania de menos;
  • Combate à corrupção – é fácil identificar um ente específico com a corrupção, quando esse ente, ou entes, repetidamente, e ao longo de anos, consegue contrariar o senso comum, a constituição, e o desejo do homem comum. O congresso, mesmo renovado, foi tomado de assalto por um grupo de um tamanho ideal para fazer pender para um lado ou outro a balança das decisões. Esse grupo é historicamente ligado à fisiologia e hoje trava uma queda de braço com um governo que jurou que não apelaria ao toma-lá-dá-cá para resolver os grandes problemas nacionais. Lançou projetos, deu-os às Excelências, e (ingenuamente, talvez) esperou que a lição das urnas tivesse sido suficiente para dar-lhes juízo. O STF vem demonstrando vez após vez algumas coisas: a)falta de coesão – lavam roupa suja em TV nacional, dando ao país uma sensação de insegurança nunca visto antes; b)falta de qualidade técnico-jurídica de alguns, e apreço ao colegiado – isso fica claro, principalmente de parte de alguns “notórios”, cujo entendimento das leis, mas principalmente a compreensão clara do efeito de suas decisões, deixam toda a nação de boca aberta, exceto os grupos diretamente beneficiados; c)militância – é indisfarçável o alinhamento ideológico de alguns com áreas de pensamento à esquerda, e vassalagem explícita a figuras quase-mortas da política nacional.

Como nos EUA, onde uma minoria de Novaiorquinos e Californianos, além de grande parte da mídia fazem barulho desproporcional ao tamanho (sim… lá como cá, a mídia tem uma agenda “progressista” clara) vão tentando impor a uma maioria de Hillbillies e Rednecks suas convicções, aqui também nós, povo, conservador, pequeno-burguês, desejoso de paz e sossego, sem o glamour do beautiful people vamos nos manifestando, a contragosto de quase todos, até que sejamos ouvidos. Assim, sem comando centralizado, sem sequer uma pauta definida, como em 2013, vamos chacoalhando mais uma vez as estruturas de pensamento do país, até que as maçãs Podres (suspiros…) caiam de vez…

Pílulas de Veneno e Campos Minados

Desde o auge do aparelhamento do estado pelas esquerdas, tive duas certezas. A primeira é de que o “reinado” delas (as esquerdas) ia acabar; a segunda, que elas causariam uma tragédia nacional em sua saída, deixando o país em frangalhos, mais do que já estava em sua saída do poder, em si, pela capacidade de arregimentar grupos de seus currais ideológicos e de criar factóides, não se importando com o que ou a quem atingem.

A quantidade de funcionários públicos claramente submissos à ideologia de esquerda (estado grande, provedor, contra capitalismo, contra lucro, contra propriedade privada sacrossanta, etc), cujo afastamento ou demissão são quase impossíveis, são como verdadeiras “pílulas de veneno”, em uma metáfora financeira, de difícil erradicação. O termo “poison pill”, aliás, cai como uma luva na metáfora – por fora, são iguais às outras tantas pílulas de remédio… por dentro, matam, rápido. Mas ninguém consegue identificar uma e outra… Causam um estrago grande, como um imenso campo minado sobre o qual o governo atual se encontra, tentando sair pra qualquer lado que seja.

Sou afiliado ao Partido Novo, votei em João Amoedo no primeiro turno e em Bolsonaro no segundo. Não foi um “voto útil”, mas de fato achei, e ainda acho, que ele poderia ser um bom governante, senão um bom gestor, principalmente com a equipe que criou. Mas parece que o nível de militância contra a qual está lutando é muito mais aguerrido e barulhento do que parecia antes. Lula e seus satélites se reagruparam rápido; o brasileiro, sempre de memória curta, parece tender a imputar ao governo atual todas as mazelas de quase uma geração de governos insanos.

Também achei que um congresso bastante renovado seria de melhor trânsito para o governo. Ao contrário, busca sabotar e criar confusão em todo o momento. O tal centrão parece não enxergar que joga contra sua própria sobrevivência política, e a favor de quem já demonstrou do que é capaz – PT, PSOL, MDB, etc, nos levaram onde estamos hoje.

Some-se a isso as insanidades da família presidencial, e o tal guru astrólogo-filosófico, e está formado o caldo fervente no qual o governo está imerso, a despeito de ter acertado em praticamente todas as atitudes que tomou. Termos como “negociação”, “apoio da base” e “comunicação” parecem fazer sentido para muitos. Não fazem sentido algum para mim. Vejo um país que parece fadado ao suicídio. Ninguém está nem aí para o muro que se aproxima velozmente do para-brisa do carro em que todos estamos. Cada um com sua agenda oculta no bolso do paletó, querendo algo para si, sem pensar em ninguém mesmo a não ser neles mesmos. Vamos todos acabar imersos em inflação e depressão econômica em pouco tempo, coisa perfeitamente evitável.

Por “negociação” eu entendo algo técnico, aperfeiçoador. Outros, a maioria, entende como sendo alguma acochambração a favor de alguém. Por “apoio da base” eu entendo o pragmatismo dos que se elegeram com base numa aspiração pública majoritária de liberdade econômica, combate à corrução e reformas estruturantes, fazendo coro com as boas medidas que tem sido implementadas e apoia-las direta e decisivamente (como aliás, vem fazendo os deputados do meu partido, o Novo). “Eles” entendem como sendo algo ao estilo – o que é que eu ganho pra fazer o que se esperaria de mim? Por “comunicação” eu entendo explicações claras à sociedade sobre o que se pretende (como aliás, Moro, Paulo Guedes e outros têm feito). “Outros” entendem comunicação como a arte de falar o que alguns setores querem ouvir.

Por fim, comprar uma guerra com órgãos de comunicação poderosos, como as grandes redes de TV, parece uma insanidade. Nem sei mais. O nível de distorção tem sido tão absurdo… Hoje cedo a notória Miriam Leitão fez carinha de boa moça ao dizer candidamente do “direito duramente conquistado” de manifestação dos “pobres estudantes” como se ali, a maioria não fossem os Mortadelas de sempre, trazidos e mobilizados (pagos também? ) com os zilhões de nós surrupiados na última década e meia…

Uma tristeza sem fim, pelo “fim que se aproxima”…

Atitudes complexas e mal entendidas

https://opiniao.estadao.com.br/noticias/espaco-aberto,as-simples-armadilhas,70002813688

Fernando Gabeira é um gentleman, e mais que isso, um pensador profundo e que teve, como Paulo Francis, a capacidade de sair da infância intelectual para a maturidade de entender que atitudes próprias do ideário de esquerda não resolvem os problemas de lugar e forma alguns, e ainda criam outros.

Hoje, na sua opinião no Estadão, Gabeira questiona a aparente simplicidade da medida tomada pelo Ministério da Educação, de cortar verbas de alguns cursos de ciências humanas, mormente filosofia e sociologia. Ele tem argumentos válidos, como a necessidade premente de entendimento do “Fator Tecnológico” que o universo digital está impondo à civilização – a incapacidade do ser humano de refletir sobre as coisas.

Coloca também como pano de fundo o fato de que tanto Lula como Bolsonaro são comunicadores pra o “público”, o, com palavras “simples” comunicam o que o povão consegue entender. Não deixa de ser verdade, também, mas há uma diferença fundamental de intenção. Enquanto Lula tem sempre uma intenção própria, e normalmente ruim, Bolsonaro parece mais “cândido” nas propostas – a despeito dos muitos erros cometidos, é flagrantemente mais bem intencionado.

O problema que o MEC se propõe a solucionar aqui é de uma guerra cultural. Apenas que não vê a efetiva balbúrdia (termo rechaçado por diversos colunistas e pelas redes sociais), o que há, nos cursos de humanas, é uma exacerbação em prol da campanha “anti-fascista” promovida por “pensadores” de esquerda que dominam essas cátedras específicas.

Chamar a “universidade” como um todo de balbúrdia não é adequado, claro. Mas dizer que esta não existe, é tapar os olhos à real necessidade de voltar a permitir o diálogo de correntes de ideias diferentes. Hoje o que existe é um monopólio do ideário esquerdista, pago com nosso dinheiro.

A solução do MEC pode parecer simplista à primeira vista, mas é complexa em sua essência – chamar atenção para o fato, e obrigar reitores e acadêmicos a tomar uma decisão – ou “domesticam” os inflamados “maconhaços”, “cagaços” e “peladaços” que existem por aí, os “cursos sobre o golpe de 2016”, os “Lula Livre” (este, julgado de acordo com a Lei, tudo é, menos inocente), ou ficam sem verbas suficientes. É radical, mas é “recado” claro. Creio ainda que sem dinheiro para fazer as bobagens que têm sido repetidas por décadas, os partidos dominantes da cátedra acabarão por se desinteressar dela, porque afinal, ninguém é de ferro, e todos os socialistas precisam de seus Iphones…

Praxity(TM) Alliance e VBR Brasil

A VBR Brasil – ValuConcept, se tornou a mais nova firma independente associada à Praxity, AISBL, a 6a. maior aliança /rede de auditoria e consultoria do mundo.

Trata-se de uma enorme honra e responsabilidade.

A VBR Brasil, com 4 escritórios no país e mais de 120 profissionais, está preparada para atender demandas nacionais e internacionais, nas áreas de auditoria, consultoria, tributos, contabilidade, Cyber Security, avaliação de ativos e Fusões & Aquisições, entre outras.

Procure-nos – www.vbrbrasil.com.br.

Liberdade de Expressão ou “vejam com quem estamos lidando” / Freedom of Speech or “looks who`re we dealing with”…

Ontem, de Kipah azulzinho mal colocado, mimetizando o discurso proferido numa entidade judaica, o futuro ex-ministro do STF (se Deus quiser!) Dias Toffolli, informa aos desavisados e menos sábios deste país que “liberdade de expressão tem limites”. Pois bem. Aqui começa o problema – a QUEM caberá, dentro deste conceito, determinar onde termina a liberdade de expressão? O fato é que quando um ministro da suprema corte brasileira se arvora em dizer que o limite da liberdade de expressão termina quando ele, ministro, se sente incomodado, estamos diante de uma necessidade suprema de retirar de circulação, democraticamente, quem proferiu esta frase…

Yesterday, wearing a bluish, poorly placed Kipah, mimetizing the speech done in a jewish entity, futuro “former justice” of the Supreme Court (God willing!) informs the unadvised and less wise persons of this country that “there is a limit for freedom of speech”. Well well, Here starts the problem – to WHOM will it fall, within this concept, to determine where freedom of speech ends? Fact is that when a Brazilian Supreme Court justice feels entitled to say that freedom of speech ends when he feels uncomfortable with it, we are facing the supreme need of take from polite society, democratically, the person who proferred this statement…